23/06/2015

Um amor que vence o preconceito

Aos três meses de convertida começamos a orar para ter uma resposta de Deus para as nossas vidas, porém, eu enxergava uma distância muito grande entre a gente, pois era recém-convertida e ele um homem de Deus. Eu o admirava muito, mas não o via como um homem para me relacionar. Pedia a Deus uma pessoa que tivesse visão e propósitos semelhantes ao meu.

Pois bem, fui falar para minha mãe sobre o pedido do Léo, ela já o conhecia como meu pastor, e me respondeu: “Não, porque ele é mais velho e negro!” Achei muito estranho, pois minha mãe ainda não tinha agido assim. Em lágrimas, contei toda a verdade para ele, porque sabia que não podia me relacionar se não tivesse autorização dos pais. Fiquei impressionada como ele agiu de forma tranquila. O Léo me entregou uma palavra em Provérbios: “O coração do rei é como manancial e Ele inclina aonde quer”, e me disse assim: “Se o nosso relacionamento for de Deus, Ele vai mudar o coração da sua mãe, mas se não for, Ele mudará o nosso”.

Então, resolvemos fazer um voto, não era para mover o coração de Deus, mas para entendermos o que Ele queria a respeito das nossas vidas. As pessoas que não eram evangélicas o viam como um aproveitador, porque eu tinha 21 anos e ele 39. Já as pessoas da igreja me julgavam como uma mulher que pudesse afastá-lo dos caminhos do Senhor. Diziam isso mesmo sem estarmos namorando.


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